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Mercados emergentes estão otimistas com a nuvem

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As grandes mudanças determinadas pela nuvem e pela Internet de Todas as Coisas (IoE) estão derrubando de maneira considerável os modelos tradicionais de consumo de TI.

A fim de lançar uma nova luz sobre essas tendências e seu impacto na TI, a Cisco® Consulting Services (CCS), em parceria com a Intel ®, realizou um estudo abrangente. Foram exploradas as grandes mudanças que estão afetando o consumo de TI em todos os estágios — como as empresas planejam, adquirem, implantam, operam
e administram os serviços de TI. Além disso, o foco recai sobre quais linhas de negócios (LOB, lines of business)— recursos humanos, vendas e outras áreas que são usuárias finais de TI — estão alterando por completo o consumo de TI.

Alguns dos nossos achados mais importantes estão relacionados às diferenças de percepção entre os mercados desenvolvidos e os emergentes. O estudo “O Impacto da nuvem sobre os modelos de consumo de TI” entrevistou 4.226 líderes de TI, em 18 setores, nas nove principais economias, entre março e abril de 2013. Os “mercados emergentes” incluídos foram Brasil, China, Índia, México e Rússia, e os mercados desenvolvidos foram representados pelo Canadá, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos.

Em todos os mercados, a nuvem é esmagadoramente vista como uma coisa boa. Apesar dos desafios e da complexidade que a nuvem oferece aos departamentos de TI,a grande maioria percebe que os fatores positivos superam os negativos. Por exemplo, 83% dos entrevistados acreditam que a nuvem afetará de modo positivo o planejamento do departamento de TI. Além disso, 81% veem impactos positivos da nuvem no “financiamento e na aquisição da TI”. Percentuais similares aparecem em todos os outros estágios do ciclo de vida do consumo de TI.

Mas a diferença fundamental entre os mercados emergentes e os desenvolvidos torna-se aparente quando observamos alguns dos principais motivadores da adoção da nuvem. Nas economias desenvolvidas, o principal motivo que leva as empresas a adotar a nuvem está relacionado à redução de custos. A nuvem é vista como mecanismo de redução de custo, além de oferecer a possibilidade do “pagamento por utilização”, o que facilita o prognóstico e o controle dos gastos.

No entanto, as economias emergentes, em geral, estão mais otimistas em relação à nuvem e ao impacto positivo que ela pode oferecer a suas empresas. Elas estão investindo pesado naquilo que veem como o potencial de transformação da nuvem. Para essas economias emergentes, o principal motivador para a adoção da nuvem é o aumento da produtividade e agilidade empresarial.

Os líderes de TI entrevistados em nossa pesquisa acreditam que conservarão muito da supervisão e da autoridade que têm caracterizado seu relacionamento com a empresa nos últimos anos — com porcentagens normalmente maiores nos mercados emergentes. 56% dos entrevistados observam a TI se tornando mais centralizada (na região da Ásia-Pacífico o número chega a 79%) em vez de mais fragmentada com o crescimento do papel das LOBs no consumo de TI. Acredita-se que uma maior centralização gere maior eficiência e estabilidade da política, da experiência do usuário, etc., do que uma função mais dispersa de TI (ou seja, quando as LOBs possuem seu “próprio grupo de TI”). 57% dos entrevistados observaram um aumento no departamento de TI, assim como no número de funcionários. Para a região da Ásia-Pacífico, o valor foi de 80%; e na América Latina, 69%.

Até o momento, os entrevistados da região da Ásia-Pacífico e da América Latina estavam quase duas vezes mais propensos a projetar um aumento no tamanho de seus departamentos de TI do que seus colegas da Europa e América do Norte, onde apenas quatro em cada dez viam um aumento no número de funcionários motivado pela nuvem.

Dado o comportamento registrado em relação às questões de centralização e tamanho organizacional, os entrevistados da Europa e da América do Norte estão claramente mais reticentes sobre o que a nuvem pode significar para os recursos que supervisionam do que seus colegas nos mercados emergentes.

Estes achados são compatíveis com outros estudos recentes da Cisco, incluindo “The Financial Impact of BYOD” e o “IoE Value Index”, sendo que ambos revelaram um alto nível de interesse no potencial uso inovador da TI entre os entrevistados dos mercados emergentes. Eles também podem refletir a tendência dos mercados emergentes de “avançar” para novas tecnologias, ignorando, por exemplo, as antigas arquiteturas de linha fixa que ainda predominam em alguns países desenvolvidos.

Além disso, o otimismo geral dos nossos entrevistados em mercados emergentes indica a existência de um solo fértil para a adoção da nuvem.

Para fazer o download completo do relatório, acesse.

Para navegar no relatório por região, acesse.

Para obter mais informações sobre a estratégia de nuvem da Cisco, acesse.

Para obter mais informações sobre a computação em nuvem da Intel, acesse.


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